Escolas de Gouveia

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Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens 2017

Experiência Inesquecível…

Hoje vimos concluir a descrição do périplo percorrido ao longo deste ano letivo, enquanto Agrupamento de Escolas de Gouveia.

A Sessão Nacional do Parlamento dos Jovens 2017, representa o culminar do trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo. Um processo que mobilizou mais de 63 600 alunos, entre os quais 1 314 foram eleitos deputados às sessões distritais e regionais, num total de 65 escolas.

130 Jovens alcançaram, com mérito, a possibilidade de serem deputados por dois dias, no Parlamento Nacional, a 8 e 9 de Maio.

 

Inicialmente foram agrupados em quatro Comissões, para debate na generalidade e na especialidade dos projetos de recomendação aprovados nos Círculos Eleitorais. Foram então escolhidos os Projetos de Faro, Évora, Lisboa e Coimbra. Depois, no segundo dia, a Sessão Plenária permitiu um período de perguntas aos Deputados de todos os Grupos Parlamentares, após o qual debateram e fizeram a votação final global da sua Recomendação à Assembleia da República, sobre o tema em debate:

«A Constituição que temos, a Constituição que queremos:

Desafios ao poder Autárquico. 40 Anos de Constituição e do Poder Local.»

Pelo Círculo da Guarda, uma Delegação composta por seis Deputados, dois Jornalistas e três Professoras. Foram representantes do Ensino Secundário de Gouveia, Matilde Freitas e José Eduardo Sequeira, como Deputados e Francisco Ferreira, como Repórter. Atentos, informados, discretos mas assertivos, assim se assumiram os nossos alunos.

Digamos que são vivências extraordinárias que os jovens portugueses experienciam com intensidade e lhes permitem «abrir horizontes». Manusearam a Constituição da República Portuguesa, quantos adultos nunca o fizeram, argumentaram com convicção as nossas medidas e rapidamente compreenderam que também podem ser vistas de outra maneira, fizeram acordos, cederam e mais tarde compreenderam que fomos usados, tal como fazem os deputados “a sério”. Em todos estes momentos aprendemos, crescemos, evoluímos, fruímos o momento.

“Agora, depois de tudo isto, ainda fiquei a gostar mais!” dizia um jovem entusiasmado.

Um cidadão consciente, ativo, honesto, responsável, não se faz por decreto. Podemos saber muito de literatura, matemática ou biologia e não termos noção do bem comum. Tudo é importante. Nesta sociedade competitiva até à exaustão, é vantajoso despertar cedo para os valores da democracia porque os «ditadores» andam por aí.

Foi de facto uma experiência inesquecível…

A Professora: Mª de Jesus Prata Machado

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